Ultimamente a vida académica tem ditado as regras à minha vida pessoal, de tal modo que vocês já devem estar fartos de ler as crises existenciais de um estudante na idade da parvalheira, versão prolongada.
Alguém um dia perguntou-me quantos posts já tinha escrito depois do post da mãe-galinha e eu lá fiz uma estimativa, com pouca precisão, de uns 5 posts. Esse mesmo alguém perguntou-me ainda de que falavam esses posts e eu lá lhe respondi, da mesma forma que me ensinaram a falar, bem à maneira nortenha/minhota/esposendense: "Falam das aulas, ..." (Nota: pronuncia-se "das jaulas").
Eu não tenho culpa! A minha mãe e a minha avó disparam palavras à velocidade-luz e eu sempre tive problemas de expressão!
Esse alguém então pediu-me então para dissertar sobre as jaulas. Pois bem, as jaulas são objectos metálicos semelhantes a prisões que engaiolam animaizinhos indefesos. Felizmente hoje em dia já há organizações que zelem pelos direitos dos animais e que estão atentas a tais barbaridades, ninguém duvida. O que não está certo é pedirem donativos e oferecerem bifes como brinde. Pois é, dado o estado de incorência do mundo, já nada me surpreende.
Entretanto este fim de semana fiz algo que já não fazia há anos!
(tambores)
Cortei o cabelo e a barba!
Tal foi a minha transformação que quase ninguém me reconhecia. A minha turma chegou a pensar que tinham um elemento novo (da quinta fase). Também já me disseram que pareço o filho do André homem das cavernas. Eu hoje vi-me ao espelho e apercebi-me que realmente nasci em 91. E isto acarretou algumas desvantagens: para além de ter mais frio na cabeça, vai ocorrer uma diminuição de fluxo das massagens capilares. A vantagem é que agora já posso dar sardas sem ter obstáculos pela frente.
Enfim, vidas!
P.S.- Se acha que este post não faz sentido, não se preocupe, é sinal que ainda está consciente!
P.S.S.- Penso que não me esqueci de nada... :P