Cenas

terça-feira, 30 de junho de 2009

Vai ser amanhã!


Depois de metade da época normal de exames me ter corrido mal, estou com esperanças que o exame de amanhã vai correr bem.

Algum tem que correr bem, pelamordedeus!

[E não, não tenho seguido a filosofia da imagem do post anterior :p]
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Vai correr bem! Vai correr bem! Vai correr bem! Vai correr bem! Vai correr bem! Vai correr bem! Vai correr bem! Vai correr bem! Vai correr bem! Vai correr bem! Vai correr bem! Vai correr bem! Vai correr bem! Vai correr bem! Vai correr bem! Vai correr bem! Vai correr bem! Vai correr bem!...

domingo, 14 de junho de 2009

Sabem que mais?


Que se lixem as notas! O que é importante é saber.

O resto virá por acréscimo.

sexta-feira, 12 de junho de 2009

The perfection of imperfection


quarta-feira, 10 de junho de 2009

Lição de hoje:

Nunca desistir de uma cadeira.

Tive frequência!!!!!!!!

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Há aqueles dias em que percebo e acerto em todos os exercícios de física.


E depois há aqueles em que não percebo patavina. (90% dos meus dias)

Só espero que o dia de amanhã esteja incluído nos 10%.
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Vai correr bem! Vai correr bem! Vai correr bem! Vai correr bem! Vai correr bem! Vai correr bem! Vai correr bem! Vai correr bem! Vai correr bem! Vai correr bem! Vai correr bem! Vai correr bem! Vai correr bem! Vai correr bem! Vai correr bem! Vai correr bem! Vai correr bem! Vai correr bem! Vai correr bem! Vai correr bem! Vai correr bem! Vai correr bem! (...)

domingo, 7 de junho de 2009

(In)Diferença

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Europeias 2009. Eu que nem gosto de políticas e todas as suas retóricas, deparo-me a reflectir sobre este tema.

Hoje fui votar. O meu primeiro voto. E acho que todos deviam ter feito o mesmo. Não existissem votações e viveríamos uma monarquia ou até mesmo uma ditadura. Não existissem votações e o Zé Povinho reclamaria pelas mesmas. Não existissem votações e não passaríamos de fantoches manipulados por umas figuras quaisquer. Não quero com isto dizer que nos deveríamos sujeitar a um leque de falsas promessas e esperanças nomeadas por siglas de todos os tamanhos e gostos. Não. Apenas choca-me o facto de, na maior parte das vezes, as mesmas pessoas que todos os dias abrem a boca para expelirem críticas (na maior parte destrutivas - eu também as faço) ao andamento das coisas calam-se hoje por descrença ou até mesmo desleixo. Abstenção não é manifestar o descontentamento. Abstenção nem sequer é dizer que o Messias ainda não chegou à terra. Abstenção, a meu ver (e desculpem se ofendo alguém), é cobardia.

Mesmo assim, e não me tendo arrependido de votar em quem votei, deparo-me a pensar até que ponto é infalível uma democracia. Numa política maioritariamente de mentiras e segundas intenções exposta com muita falta de clareza e transparência, como poderemos ver ou não o que está certo? Neste jogo da cabra cega feito de ilusões e falsas experiências como poderemos ter a certeza que estaremos a acreditar na pessoa certa? E se alguém quisesse acabar com a o mundo e ganhasse com a maioria absoluta? Até que ponto é que a lei seria capaz de aceitar malabarismos e as manipulações obscuras? Já agora, como será possível acreditar na lei se são eles que a fazem?

Fala um leigo nesta matéria. Quando era mais pequeno odiava quando os desenhos animados eram interrompidos pelo tempo de antena dos partidos na televisão. E a partir daí nunca olhei a política com os mesmos olhos. Porém, a mesma ingenuidade de miúdo acredita que um mundo melhor é possível e que cada um de nós pode fazer a diferença. Eu quero avançar, a pergunta é:

Para onde?

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*- Porque é que na pesquisa de imagens de Portugal só me aparece futebol?

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Angels & Demons


"Religion is flawed because man is flawed."