Hoje, 14 de Junho de 2008, decidi criar um novo movimento filosófico. Não sei se terei seguidores, se alguma vez isto ficará para a história ou até se já existe um parecido, mas isso também é o que menos importa.
Quero criar um movimento universal filosófico.
E como todos os movimentos têm um nome, irei chamar a este Unicismo.
Partindo dos seguintes pressupostos:
- Tudo se transforma consoante possibilidades infinitas;
- Nada se repete;
- Cada momento é único;
Quero criar um movimento universal filosófico.
E como todos os movimentos têm um nome, irei chamar a este Unicismo.
Partindo dos seguintes pressupostos:
- Tudo se transforma consoante possibilidades infinitas;
- Nada se repete;
- Cada momento é único;
Se pensarmos num acção, saltar, por exemplo, constatamos que nos é impossível executá-la duas vezes da mesma forma. Assim, dois saltos nunca serão iguais. Podemos saltar no mesmo sítio e até com a mesma intensidade, mas o contexto interno e externo já serão diferentes.
Vou dar outro exemplo: os ponteiros do relógio passam, no mínimo, duas vezes por dia pelo mesmo local. Porém, as circunstâncias das suas passagens são completamente diferentes se as comparar-mos (a quantidade de bateria, o atrito do ar, etc, etc.).
Isto remete-nos para a fugacidade do tempo e para a tão banal expressão dos nossos dias: "aproveitar cada momento como se fosse o último". O facto é que, mesmo alertados, nunca temos a real consciência de que esta vida são dois dias e um já passou.
E não me refiro apenas ao tempo, mas ao universo em geral. Não acredito na clonagem nem na seriação porque considero que não se pode falar em semelhanças quando os contextos nunca são exactamente iguais.
Sendo assim,
Vou dar outro exemplo: os ponteiros do relógio passam, no mínimo, duas vezes por dia pelo mesmo local. Porém, as circunstâncias das suas passagens são completamente diferentes se as comparar-mos (a quantidade de bateria, o atrito do ar, etc, etc.).
Isto remete-nos para a fugacidade do tempo e para a tão banal expressão dos nossos dias: "aproveitar cada momento como se fosse o último". O facto é que, mesmo alertados, nunca temos a real consciência de que esta vida são dois dias e um já passou.
E não me refiro apenas ao tempo, mas ao universo em geral. Não acredito na clonagem nem na seriação porque considero que não se pode falar em semelhanças quando os contextos nunca são exactamente iguais.
Sendo assim,
Cada momento é um momento;
Nada é igual a nada;
Tudo é único.
[Ás vezes perco a noção das inúmeras possibilidades que possuo de inventar, criar ou modificar o mundo à minha volta e até o mundo imaginário. Estes pequenos devaneios servem precisamente para me relembrar que estou vivo e que o posso fazer. Há em nós uma enorme quantidade de potenciais a serem descobertos, uma enorme quantidade de "pratos" a serem experimentada, se é que me faço entender.]
4 comentários:
Já pensaste se os "teus" 3 pressupostos já foram avançados por outros pensadores?
E que, nesse caso, existe repetição?
:-D
Já, só que este movimento é diferente! :)
E sabes porquê?
Porque foi criado por mim :P
e
Porque não existem duas coisas iguais, dois momentos iguais ou dois movimentos iguais. Esta é a máxima do meu movimento! Nada é igual a nada. :D
[Talvez seja um bocadinho forçado, mas, como disse, apenas quis experimentar criar um movimento, ainda que seja a fingir, para relembrar que cada um de nós pode criar um] :P
Tenho é de alterar o nome... Ainda não está como eu quero. xD
:)
Realmente, vou ter de reformular o meu artigo, porque me centro muito no tempo e no momento. Quero abranger tudo!
Nada é igual a nada!
Obrigado! :D
Olá, também criei um Movimento Filosófico e gostaria de trocar ideias com você. Coisas como, quantos seguidores do movimento, se foi necessário registrá-lo, que atividades vcs promovem, etc etc.
Abraço,
Prof. Jaya.
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