Disse-lhe o médico: "Homem, você tem que ultrapassar esse complexo! A melhor coisa a fazer é dizer às pessoas, falar no assunto, deixar de fazer desse problema um tabu. Aceitar-se como é."
O homem lá saiu do consultório, cheio de coragem, entrou no autocarro e decidiu começar ali mesmo a vencer o trauma. Sentou-se ao lado de um outro passageiro e começou, enchendo o peito de ar: "Amigo, tenho uma confissão a fazer-lhe."
"Sim, o quê?"
"Aqui entre nós, nós dois, há cinco tomates."
"Porquê?", respondeu o outro, "Você só tem um?"
Moral da história?
Devemos aceitar-nos tal como somos, independentemente da nossa fisionomia. Valorizar-nos pode ser um passo para conseguirmos uma autoconfiança que nos permita encarar os dias de outra forma.
Devemos respeitar-nos mutuamente! Não só por questões éticas, como também por questões lógicas. Seremos realmente melhor do que os outros só por estes diferentes de nós? Poderemos realmente julga-los? Quem nunca pecou que atire a primeira pedra.
Esqueçamos tabus, preconceitos e estereótipos! Afinal todos temos algo que nos une, somos todos pó! É preciso valorizar a diferença numa sociedade cada vez mais uniforme. "Que seria das outras cores se o mundo fosse só amarelo?"
Feliz por conseguir quebrar um tabu que existia em mim! =)